domingo, 8 de janeiro de 2012

Sempre o Corinthians

Sempre que aparece alguma acusação de corrupção de arbitragem, lá está o Corinthians... Curioso. Não é?

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http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2012/01/arbitro-do-rio-de-janeiro-denuncia-corrupcao-no-futebol-brasileiro.html

06/01/2012 15h22 - Atualizado em 06/01/2012 22h49

Após ser excluído da Fifa, árbitro diz que há corrupção na arbitragem

Gutemberg de Paula Fonseca diz que Sérgio Corrêa, presidente da Conaf, é 'mentiroso, mariquinha e corrupto' e resolve encerrar a carreira de árbitro


O árbitro carioca Gutemberg de Paula Fonseca deu uma polêmica entrevista nesta sexta-feira. O principal alvo do juiz, que soube na quinta-feira ter deixado o quadro de árbitros da Fifa, foi o presidente da Comissão Nacional de Arbitragem (Conaf), Sérgio Corrêa. À Rádio Jovem Pan, Gutemberg insinuou que Sérgio Corrêa pediu favorecimento ao Corinthians. Ele ainda chamou o dirigente de "mariquinha, mentiroso e corrupto". Segundo Gutemberg de Paula, Sérgio Corrêa vinha exigindo nos últimos anos que os árbitros ligassem para ele assim que eram escalados para seus respectivos jogos. Assim sendo, todos recebiam alguma recomendação sobre o jogo que iriam comandar.
- Ele inventou a situação de que quando o árbitro recebe a escala, deve ligar para ele e receber recomendações. Eu tenho provas para que essa sujeirada seja lavada. Eu, por exemplo, fui escalado para um jogo entre Corinthians e Goiás, em que o Corinthians ganhou por 5 a 1. E antes do jogo, ele disse assim: "Vai lá, boa sorte. Vai apitar o jogo do Timão, hein" O que eu posso entender disso? Que se o Corinthians não ganha eu podia para o resto da vida não ser escalado. Ser punido e ficar fora. Tem muito mais coisa, tudo fundamentado e documentado com provas. A nossa relação começou a se acirrar porque parei de ligar. - disse Gutemberg à Jovem Pan sobre a partida que apitou no Campeonato Brasileiro de 2010.

Garantindo ter provas contra Sérgio Corrêa, Gutemberg sugeriu que a perda do escudo da Fifa foi uma represália, uma vez que não vinha cumprindo as "ordens" do presidente.

- Acho que voltamos aos tempos das Capitanias Hereditárias, mas na arbitragem brasileira. Ele é mentiroso, mariquinha e corrupto. Corrupção não é só a ação de seduzir por dinheiro. Mas ela é a ação de seduzir por presentes. Escalam um árbitro quando atendem aos anseios dele. Ele não convence que tenha sido por outro motivo que não seja o político, de interesse pessoal dele. Passei em todos os testes - desabafou o árbitro carioca.Apito pendurado
Mais tarde, em nova entrevista, desta vez à Rádio Tupi, Gutemberg, que tem 38 anos de idade e poderia ser árbitro até os 45, anunciou que encerrou sua carreira no apito.- Parei com a arbitragem. Cansei dessa sujeirada, não vou ficar atuando para ser perseguido. Parei por causa dele (Sérgio Corrêa), da perseguição dele. Imagina os novos árbitros, o que eles vão passar. Comuniquei também à minha federação (do Rio de Janeiro) e agradeci por tudo, mas parei - disse o agora ex-árbitro.Em entrevista à Rádio Globo do Rio de Janeiro, Gutemberg afirmou que vem tendo problemas com Sérgio Corrêa desde 2007, quando entrou com um processo na 32ª Delegacia de Polícia (Taquara, Jacarepaguá, zona Oeste do Rio de Janeiro). Ele acrescenta que mesmo com a proibição de os árbitros darem entrevistas, decisão de Corrêa, não se furtou a atender à imprensa e que possui um dossiê com mais de mil documentos com provas contra atitudes de Corrêa na Comissão de Arbitragem da CBF. E afirmou que só soube que estava excluída do quadro da Fifa pelo site da entidade:- Há um artigo da Fifa que diz que as federações e confederações podem substituir árbitros dos seus quadros, mas que precisam apresentar argumentos para isso. Gostaria muito de saber qual foi a fundamentação apresentada pela Comissão de Arbitragem da CBF para a minha saída, já que as avaliações sobre minhas atuações eram excelentes.Para o comentarista de arbitragem da TV Globo, Arnaldo César Coelho, é necessário ver as acusações no contexto:- O Gutemberg deve estar emocionalmente abalado por ter saído da Fifa. As acusações são graves e devem ser apuradas. Com certeza a CBF e o presidente da Comissão de Arbitragem vão mandar isso para o Tribunal de Justiça Desportiva e talvez até para a Justiça Comum. Mas, há dois anos, quando foi indicado para o quadro da FIFA, o Gutemberg achava o Sérgio bonito. Agora, quando saiu, passou a considerá-lo feio.No fim de 2010, Gutemberg havia substituído Péricles Bassols no quadro da Fifa. Agora, Bassols retomou a posição. No último Campeonato Brasileiro, Gutemberg foi o árbitro Fifa que menos apitou. Apenas oito jogos.

Sempre o Corinthians

Sempre que aparece alguma acusação de corrupção de arbitragem, lá está o Corinthians... Curioso. Não é?

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http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2012/01/arbitro-do-rio-de-janeiro-denuncia-corrupcao-no-futebol-brasileiro.html

06/01/2012 15h22 - Atualizado em 06/01/2012 22h49

Após ser excluído da Fifa, árbitro diz que há corrupção na arbitragem

Gutemberg de Paula Fonseca diz que Sérgio Corrêa, presidente da Conaf, é 'mentiroso, mariquinha e corrupto' e resolve encerrar a carreira de árbitro


O árbitro carioca Gutemberg de Paula Fonseca deu uma polêmica entrevista nesta sexta-feira. O principal alvo do juiz, que soube na quinta-feira ter deixado o quadro de árbitros da Fifa, foi o presidente da Comissão Nacional de Arbitragem (Conaf), Sérgio Corrêa. À Rádio Jovem Pan, Gutemberg insinuou que Sérgio Corrêa pediu favorecimento ao Corinthians. Ele ainda chamou o dirigente de "mariquinha, mentiroso e corrupto".


Segundo Gutemberg de Paula, Sérgio Corrêa vinha exigindo nos últimos anos que os árbitros ligassem para ele assim que eram escalados para seus respectivos jogos. Assim sendo, todos recebiam alguma recomendação sobre o jogo que iriam comandar.

- Ele inventou a situação de que quando o árbitro recebe a escala, deve ligar para ele e receber recomendações. Eu tenho provas para que essa sujeirada seja lavada. Eu, por exemplo, fui escalado para um jogo entre Corinthians e Goiás, em que o Corinthians ganhou por 5 a 1. E antes do jogo, ele disse assim: "Vai lá, boa sorte. Vai apitar o jogo do Timão, hein" O que eu posso entender disso? Que se o Corinthians não ganha eu podia para o resto da vida não ser escalado. Ser punido e ficar fora. Tem muito mais coisa, tudo fundamentado e documentado com provas. A nossa relação começou a se acirrar porque parei de ligar. - disse Gutemberg à Jovem Pan sobre a partida que apitou no Campeonato Brasileiro de 2010.

Garantindo ter provas contra Sérgio Corrêa, Gutemberg sugeriu que a perda do escudo da Fifa foi uma represália, uma vez que não vinha cumprindo as "ordens" do presidente.

- Acho que voltamos aos tempos das Capitanias Hereditárias, mas na arbitragem brasileira. Ele é mentiroso, mariquinha e corrupto. Corrupção não é só a ação de seduzir por dinheiro. Mas ela é a ação de seduzir por presentes. Escalam um árbitro quando atendem aos anseios dele. Ele não convence que tenha sido por outro motivo que não seja o político, de interesse pessoal dele. Passei em todos os testes - desabafou o árbitro carioca.

Apito pendurado

Mais tarde, em nova entrevista, desta vez à Rádio Tupi, Gutemberg, que tem 38 anos de idade e poderia ser árbitro até os 45, anunciou que encerrou sua carreira no apito.

- Parei com a arbitragem. Cansei dessa sujeirada, não vou ficar atuando para ser perseguido. Parei por causa dele (Sérgio Corrêa), da perseguição dele. Imagina os novos árbitros, o que eles vão passar. Comuniquei também à minha federação (do Rio de Janeiro) e agradeci por tudo, mas parei - disse o agora ex-árbitro.

Em entrevista à Rádio Globo do Rio de Janeiro, Gutemberg afirmou que vem tendo problemas com Sérgio Corrêa desde 2007, quando entrou com um processo na 32ª Delegacia de Polícia (Taquara, Jacarepaguá, zona Oeste do Rio de Janeiro). Ele acrescenta que mesmo com a proibição de os árbitros darem entrevistas, decisão de Corrêa, não se furtou a atender à imprensa e que possui um dossiê com mais de mil documentos com provas contra atitudes de Corrêa na Comissão de Arbitragem da CBF. E afirmou que só soube que estava excluída do quadro da Fifa pelo site da entidade:

- Há um artigo da Fifa que diz que as federações e confederações podem substituir árbitros dos seus quadros, mas que precisam apresentar argumentos para isso. Gostaria muito de saber qual foi a fundamentação apresentada pela Comissão de Arbitragem da CBF para a minha saída, já que as avaliações sobre minhas atuações eram excelentes.

Para o comentarista de arbitragem da TV Globo, Arnaldo César Coelho, é necessário ver as acusações no contexto:

- O Gutemberg deve estar emocionalmente abalado por ter saído da Fifa. As acusações são graves e devem ser apuradas. Com certeza a CBF e o presidente da Comissão de Arbitragem vão mandar isso para o Tribunal de Justiça Desportiva e talvez até para a Justiça Comum. Mas, há dois anos, quando foi indicado para o quadro da FIFA, o Gutemberg achava o Sérgio bonito. Agora, quando saiu, passou a considerá-lo feio.

No fim de 2010, Gutemberg havia substituído Péricles Bassols no quadro da Fifa. Agora, Bassols retomou a posição. No último Campeonato Brasileiro, Gutemberg foi o árbitro Fifa que menos apitou. Apenas oito jogos.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Babação Recíproca

Em nota oficial, na qual o S. C. Corinthians Paulista agradece o apoio de seus patrocinadores oficiais, há espaço para um agradecimento especial à Rede Globo, "parceira de todas as horas".

Eis a nota:

CLUBE
Nota da Diretoria
Por Sport Club Corinthians Paulista
02/07/09 - 18h14

No momento de maior alegria da Fiel nos últimos anos, reverenciamos nosso técnico, seus craques e conselheiros, toda a equipe do Futebol que nos devolveu a auto-estima e a grandeza do Timão.

Entretanto, seria injustiça irreparável esquecer aqueles que apostaram na gente quando o sucesso ainda era duvidoso e que nos ajudaram a trazer o Corinthians para uma era de racionalidade com paixão, emoção e razão combinadas para fazer a felicidade da nossa nação.

A nossa maior parceira Batavo, marca que mais troféus partilhou com o Timão em sua história, voltou com seu pé quente,como principal financiador da nossa trajetória. A Nike que, por contrato,poderia ter-nos cortado quando caímos para a Série B e em vez, triplicou seu envolvimento conosco desde então. O Grupo Silvio Santos, cujos Banco PanAmericano , Baú e TeleSena orgulhosamente ostentamos no nosso Manto Sagrado e que nos engrandece com seu prestígio. E Bozzano e Avanço, que nos ajudaram a completar a nossa rede de patrocinadores e com que esperamos ter pela frente um longo convívio.

Finalmente, rendemos homenagens à nossa parceira de todas as horas, a TV Globo, sempre na vanguarda do profissionalismo, que nos homenageia quando transmite para São Paulo nosso jogo em vez da final da Libertadores e que nos envaidece quando revela que 11 das 12 maiores audiências esportivas deste ano foram do Timão.

São os aliados do Timão dando-lhe gás para que o seu Futebol obedeça à Fiel: não para, não para, não para!

Obrigado a todos. A nação corinthiana agradece!

Diretoria
Sport Club Corinthians Paulista

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Globo ignora gesto obsceno de corinthiano

O dia era 12 de Abril de 2009. O jogador do Corinthians faz o gol e comemora fazendo acintosamente gestos obscenos para a torcida do São Paulo.

O narrador corinthiano Cleber Machado ignora o fato, de forma ainda mais acintosa. Deixa passar, afinal é do Corinthians. Danem-se os torcedores do São Paulo.

Vídeo do jogo:

Imagem clara:

Torcida de Ouro 2008?

No Prêmio Craque do Brasileirão 2008 a torcida do Corinthians, a mais violenta do país, recebeu o prêmio CBF/Globo de "Torcida de Ouro". No vídeo apresentado na premiação, as velhas músicas de criatividade zero "o ooo oo o oo, Corinthians" e aquela única diferente composta em 2007(!) "aqui tem um bando de loco". Não pode ser por causa dessas pérolas que o Corinthians ganhou esse prêmio.

Seria, então, por causa da média de público? Não.

O Flamengo, no ano de 2008, teve média de público de 37.013 torcedores, enquanto que o Grêmio, 29.823, ambos na série A. Já o Corinthians teve média de público de 23.287 mil torcedores.

"Ah, mas o Corinthians estava na série B", podem dizer.

Então o que dizer da média de público de 31.922 do Atlético Mineiro na Série B de 2006 e 28.228 do Santa Cruz em 2007, ambos vencedores desses campeonatos. Com atenção também para o Bahia, média de 37.260, na série C!

E não precisamos falar da cidade em que esses times jogam, claro, senão é covardia. Afinal o Corinthians joga em uma cidade com mais de 10 milhões de habitantes...

O prêmio de "torcida de ouro" para a violenta torcida Corinthiana, com sua pífia média de público, para o "campeão de série B é mais uma demonstração de desrespeito com todos os demais clubes do Brasil e suas grandes torcidas. É o departamento comercial da TV Globo falando mais alto que o dever ético jornalístico de imparcialidade. E um atentado contra a ética esportista de igualdade de competição e não favorecimento por quaisquer motivos.


Agora a verdadeira torcida do Corinthians:

José Roberto Wright, o comentarista da Globo. Quem é ele?

É o autor do:

O MAIOR ROUBO DA HISTÓRIA DO FUTEBOL BRASILEIRO
(Texto retirado do You Tube)

Créditos: Felipe Bethonico / Renato Filho

Depois da vergonhosa decisão do Campeonato Brasileiro de 1980, Atlético e Flamengo voltaram a se encontrar na Copa Libertadores de 1981. E que o Galo temia aconteceu novamente, uma armação do Flamengo, agora de uma maneira mais descarada. O Grupo 3 da Taça Libertadores 81 foi marcado pelo equilíbrio entre Atlético e Flamengo. As duas equipes terminaram empatadas em primeiro lugar cada uma com 8 pontos ganhos em 6 partidas. Como o regulamento da competição previa que somente o campeão de cada chave passaria a segunda fase, foi necessário a realização de um jogo de desempate em um campo neutro.

Depois de muitas negociações, a cidade de Goiânia foi escolhida para sediar o jogo. Tudo era neutro, campo, torcida, cidade mas o juiz não. José Roberto Wright chegou em Goiânia no mesmo avião vindo do Rio de Janeiro, junto com a delegação carioca. Fato estranho, mas que pode ser considerado normal uma vez que ele, Jose Roberto Wrigth residia no Rio. Mas quando ele ficou no mesmo hotel que os flamenguistas os dirigentes do Galo já ficaram desconfiados.

Desconfiança que se confirmou logo aos 10 minutos do primeiros tempo. Em uma jogada no meio campo, Reinaldo faz falta normal em Zico e imediatamente Wright mostrou o cartão vermelho para o Rei. O quê que isso? O quê eu fiz? Perguntava o Rei sem demonstrar nenhuma atitude de desrespeito. Na tv, Telê Santana um severo crítico do ante-futebol dizia:

"Uma falta que a gente está acostumado a ver no futebol brasileiro -- proclamava Telê, severo nas suas análises sobre a violência no futebol."

Logo depois foi a vez de Éder, em outra falta normal o ponteiro esquerda mineiro ganhou o cartão vermelho do juiz.

Daí pra frente o serviço já estava feito, o Galo com 9 jogadores em campo seria facilmente vencido pelo Flamengo. O técnico do GALO, Carlos Alberto Silva colocou o time com uma armação claramente defensiva e mesmo com a ajuda do juiz(que em 30 minutos de jogo distribuiu 4 cartões amarelos para os jogadores do GALO, isso fora os 2 cartões vermelhos) o Flamengo não conseguiu marcar seu golzinho.

Vendo que a armação ainda não fazia efeito, Wright deu o golpe derradeiro; expulsou Palhinha e Chicão aos 34 minutos do primeiro tempo. Aí não deu para segurar a revolta atleticana. Os dirigentes do GALO entraram em campo. Polícia, Fotógrafos, cinegrafistas todo mundo em campo, uma confusão generalizada. O jogo é paralisado. Nessa hora o "Juiz" expulsa todo o banco de reservas da equipe mineira, jogadores, técnico, comissão técnica e diretoria. Os dirigentes de Minas queriam retirar os seus jogadores de campo. Mas essa atitude não foi tomada, e o jogo recomeçou antes dos 30 minutos legais de paralisação.

Mais detalhes em:
http://www.webgalo.hpg.ig.com.br/81.htm