quarta-feira, 8 de julho de 2009

Globo ignora gesto obsceno de corinthiano

O dia era 12 de Abril de 2009. O jogador do Corinthians faz o gol e comemora fazendo acintosamente gestos obscenos para a torcida do São Paulo.

O narrador corinthiano Cleber Machado ignora o fato, de forma ainda mais acintosa. Deixa passar, afinal é do Corinthians. Danem-se os torcedores do São Paulo.

Vídeo do jogo:

Imagem clara:

Torcida de Ouro 2008?

No Prêmio Craque do Brasileirão 2008 a torcida do Corinthians, a mais violenta do país, recebeu o prêmio CBF/Globo de "Torcida de Ouro". No vídeo apresentado na premiação, as velhas músicas de criatividade zero "o ooo oo o oo, Corinthians" e aquela única diferente composta em 2007(!) "aqui tem um bando de loco". Não pode ser por causa dessas pérolas que o Corinthians ganhou esse prêmio.

Seria, então, por causa da média de público? Não.

O Flamengo, no ano de 2008, teve média de público de 37.013 torcedores, enquanto que o Grêmio, 29.823, ambos na série A. Já o Corinthians teve média de público de 23.287 mil torcedores.

"Ah, mas o Corinthians estava na série B", podem dizer.

Então o que dizer da média de público de 31.922 do Atlético Mineiro na Série B de 2006 e 28.228 do Santa Cruz em 2007, ambos vencedores desses campeonatos. Com atenção também para o Bahia, média de 37.260, na série C!

E não precisamos falar da cidade em que esses times jogam, claro, senão é covardia. Afinal o Corinthians joga em uma cidade com mais de 10 milhões de habitantes...

O prêmio de "torcida de ouro" para a violenta torcida Corinthiana, com sua pífia média de público, para o "campeão de série B é mais uma demonstração de desrespeito com todos os demais clubes do Brasil e suas grandes torcidas. É o departamento comercial da TV Globo falando mais alto que o dever ético jornalístico de imparcialidade. E um atentado contra a ética esportista de igualdade de competição e não favorecimento por quaisquer motivos.


Agora a verdadeira torcida do Corinthians:

José Roberto Wright, o comentarista da Globo. Quem é ele?

É o autor do:

O MAIOR ROUBO DA HISTÓRIA DO FUTEBOL BRASILEIRO
(Texto retirado do You Tube)

Créditos: Felipe Bethonico / Renato Filho

Depois da vergonhosa decisão do Campeonato Brasileiro de 1980, Atlético e Flamengo voltaram a se encontrar na Copa Libertadores de 1981. E que o Galo temia aconteceu novamente, uma armação do Flamengo, agora de uma maneira mais descarada. O Grupo 3 da Taça Libertadores 81 foi marcado pelo equilíbrio entre Atlético e Flamengo. As duas equipes terminaram empatadas em primeiro lugar cada uma com 8 pontos ganhos em 6 partidas. Como o regulamento da competição previa que somente o campeão de cada chave passaria a segunda fase, foi necessário a realização de um jogo de desempate em um campo neutro.

Depois de muitas negociações, a cidade de Goiânia foi escolhida para sediar o jogo. Tudo era neutro, campo, torcida, cidade mas o juiz não. José Roberto Wright chegou em Goiânia no mesmo avião vindo do Rio de Janeiro, junto com a delegação carioca. Fato estranho, mas que pode ser considerado normal uma vez que ele, Jose Roberto Wrigth residia no Rio. Mas quando ele ficou no mesmo hotel que os flamenguistas os dirigentes do Galo já ficaram desconfiados.

Desconfiança que se confirmou logo aos 10 minutos do primeiros tempo. Em uma jogada no meio campo, Reinaldo faz falta normal em Zico e imediatamente Wright mostrou o cartão vermelho para o Rei. O quê que isso? O quê eu fiz? Perguntava o Rei sem demonstrar nenhuma atitude de desrespeito. Na tv, Telê Santana um severo crítico do ante-futebol dizia:

"Uma falta que a gente está acostumado a ver no futebol brasileiro -- proclamava Telê, severo nas suas análises sobre a violência no futebol."

Logo depois foi a vez de Éder, em outra falta normal o ponteiro esquerda mineiro ganhou o cartão vermelho do juiz.

Daí pra frente o serviço já estava feito, o Galo com 9 jogadores em campo seria facilmente vencido pelo Flamengo. O técnico do GALO, Carlos Alberto Silva colocou o time com uma armação claramente defensiva e mesmo com a ajuda do juiz(que em 30 minutos de jogo distribuiu 4 cartões amarelos para os jogadores do GALO, isso fora os 2 cartões vermelhos) o Flamengo não conseguiu marcar seu golzinho.

Vendo que a armação ainda não fazia efeito, Wright deu o golpe derradeiro; expulsou Palhinha e Chicão aos 34 minutos do primeiro tempo. Aí não deu para segurar a revolta atleticana. Os dirigentes do GALO entraram em campo. Polícia, Fotógrafos, cinegrafistas todo mundo em campo, uma confusão generalizada. O jogo é paralisado. Nessa hora o "Juiz" expulsa todo o banco de reservas da equipe mineira, jogadores, técnico, comissão técnica e diretoria. Os dirigentes de Minas queriam retirar os seus jogadores de campo. Mas essa atitude não foi tomada, e o jogo recomeçou antes dos 30 minutos legais de paralisação.

Mais detalhes em:
http://www.webgalo.hpg.ig.com.br/81.htm